Blood of Olympian
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Blood of Olympian
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Todos sabiam que batalhas estavam prestes a acontecer. E enquanto Hades montava seu pequeno exército de cinco garotos extremamente poderosos e, definitivamente, com o genio do pai, os lideres campistas treinavam os semi deuses para a batalha final. Enquanto isso no Olimpo, os deuses decidiam o que fazer, e assim, Zeus permite mais uma vez que os deuses se comuniquem com seus filhos. Isto gerou extrema confusão, e divisão de opiniões, mas eles precisavam aceitar o sangue que era seu sangue, ou então, este sangue seria cruelmente derramado.


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20.12.2020 - tarde

Tempo frio, uma camada fina de neve cobre o gramado da Colina. Por motivos de segurança dos próprios campistas, todos os Semi-deuses foram aconselhados a voltarem para o Acampamento e passarem as festas lá.

Ações:

▪ Campistas regressando para a Colina
▪ Centauros enlouquecendo tentando conter as brigas
▪ Sátiros voltando de suas missões
▪ Ninfas dando as boas vindas aos campistas
▪ Caçadoras tentando manter-se afastadas dos campistas, principalmente dos garotos.
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Mensagem por Alexandra Mars Seg Dez 27, 2010 6:42 pm

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Nome: Luisa/Lu/Luls/Lulis escolha um apelido e seja feliz *O*
Idade: 15
Cidade/Estado/País: Rio de Janeiro
MSN/e-mail: whaat.the.hell@hotmail.com
Como conheceu o Blood Of Olympian? Terra de Ninguém Very Happy
Já jogou em fóruns antes? Qual? Sim, muuuuuitos. Inclusive tenho um de PJ&O também =D
Leu algum livro da saga Percy Jackson & Os Olimpianos? Li todos, inclusive The Lost Hero!! Leo <333
Com que frequência conecta-se à internet para postar com o personagem? Por causa da escola, e dos relatórios que eu tenho que fazer, durante toda a semana. Mas disponibilidade de postar é normalmente aos fins de semana ou quando tenho uma folga básica dos relatórios.


teste de ação;

    A temperatura do chão está menor do que a do meu corpo. Deixo minha pele e a cerâmica entrarem em equilíbrio térmico antes de prosseguir – colocar os sapatos é perigoso. Eu posso acordar alguém com o atrito provocado entre a sola e o solo. E ser inconspícua é um ponto essencial em meu plano. Ou, deveria dizer, em nosso plano, quando ele sussurrou, ao pé do meu ouvido, o pretendido.

    Não vou ser hipócrita e dizer que o que fazemos é certo. Não direi que não me sinto culpada. A verdade – a mais pura possível – é que ficar longe de Michael me afeta quase fisicamente, numa forma difícil de pôr em palavras ou em arranjar em pensamentos. Simplesmente me faz mal ficar longe dele – eu me sinto como se uma parte de mim faltasse toda vez que ficamos separados. É horrível!

    E, além do mais, os encontros às escondidas, até mesmo longe do olfato apurado das harpias de segurança, evita comentários maliciosos sobre nós dois. Eu olho para além da janela, para a neve branca, para meus pés desnudos e meu casaco grosso. Sinto que o frio vai se infiltrar por minhas roupas antes de sair do chalé, mas não hesito por um segundo sequer. Preciso dele, de seu cheiro, da sensação de seus braços ao redor de mim, de sua risada escandalosa quando eu falo algo completamente geek.

    E é por isso que engulo o temor e abro a porta do chalé sem chiado algum. Enfio meus cabelos para fora, e estremeço. A touca cobre minhas orelhas, impedindo-as de gangrenar e cair com o frio lá fora. Vejo meu par preferido de Converses desleixadamente dispostos num ângulo de 45º, e meu rosto é marcado por um sorriso. Típico dele, em se preocupar comigo, prevenindo meus pobres pés de queimaduras severas de gelo. Calcei os sapatos em silêncio, olhando, com cuidado, por cima do ombro sempre que possível, mesmo tendo minha visão periférica limitada.

    Na ponta dos pés, alcancei os degraus, e, posteriormente, a área comum dos chalés vazia. O chão estava coberto por neve, com alguns sulcos provenientes dos campistas que tiveram de abrir caminho na grossa camada de neve para que pudessem sair de seus dormitórios. O céu estava surpreendentemente cinza, um pouco antes do amanhecer. Soube, num estalo, que o sol não mostraria sua face quente (mas, naquela época do ano, ilusória) novamente. Suspirei, vendo o vapor de água proveniente de minha respiração condensar-se no ar, e sorri diante da perspectiva de o lago congelar e pudermos usá-lo para a patinação, depois de uma longa negociação com as náiades.

    Aperto o grosso casaco cor-de-rosa contra o corpo, esperando que ele impeça satisfatoriamente as trocas de calor entre meu organismo e o ambiente. Como a água está condensada ao meu redor, calculo que a temperatura deva estar ao redor dos 3 graus Celsius negativos; contudo, a hora avançada e o vento rascante fazem com que a temperatura perceptível seja ainda mais baixa.

    Estremeço e ando sem olhar para trás.




personagem;
dados gerais!

▪️ Nome completo: Alexandra Hope Mars
▪️ Idade: 17 anos
▪️ Data de nascimento: 22/11/2003
▪️ Progenitor Olimpiano: Ares
▪️ Familiares humanos: Destiny Marie Mars-Halliwell (mãe), Marie Elaine Bennett-Mars (avó), Emmett John Mars (avô), Klaus Henry Halliwell (padrasto).



outras informações!

▪️ Maiores habilidades: manejar espada, correr, lutar, observar os pontos fracos, desestabilizar emocionalmente, entender como as coisas funcionam, estudar.
▪️ Fisicamente: baixinha, fofinha, com cabelos lisos e escuros, e grandes olhos castanhos. Nariz enorme, que ela odeia, mas aprendeu a conviver com o coitado. Diversas cicatrizes ao redor do corpo curvilíneo.
▪️ Psicologicamente: Alex é uma garota forte. Tanto no sentido físico quanto no emocional, o que quer dizer que ela não se deixa levar pelas coisas ou opiniões dos outros, tendo a sua própria. É muito simpática e amigável, sempre com um sorriso no rosto e uma palavra legal sobre alguém. Irremediavelmente otimista, prefere ver o lado bom de situações e pessoas a admitir que tudo tem um lado ruim. Ela é justa e prefere ouvir todos os lados da história antes de tirar alguma conclusão. Inteligente, estuda tanto quanto os filhos de Athena e pode ser facilmente confundida com um dos campistas do Chalé Seis. Analítica e ponderada, mas irremediavelmente romântica.
▪️ Maiores temores: que ela e Mike não possam ficar juntos, perder a mãe ou os irmãos, que sua inteligência/beleza não seja suficiente.
▪️ Objetivos e sonhos: por mais bizarro que pareça, Alex aspira à Broadway. Com sua voz poderosa e completo senso de afinação, ela sonha em estrelar um musical (para ser mais específico, Evita, ou Funny Girl).



dados do acampamento!

▪️ Quando chegou ao Acampamento Meio-Sangue? Qual sátiro o trouxe? Chegou aos onze anos, com a mãe.
▪️ Participou de alguma missão? Como foi? Não, ainda não.
▪️ Possui algum objeto/arma especial? Não.
▪️ Habita o Acampamento apenas durante as férias? Não, o ano todo.
▪️ Se dá bem com: todo mundo!
▪️ Não se dá bem com: ninguém.
▪️ Atividades de preferência no acampamento: música, estratégia, luta de espadas.


história;


    Mamãe sempre disse que, na época do meu aniversário, as moléculas de água presentes nas nimbostratus congelavam. Ela me apontaria as nuvens carregadas, imersas à temperaturas inferiores do ponto de fusão da água, e me explicaria como a neve, aquelas coisinhas brancas com 5 mm de diâmetro, caía por toda a Nova York, pintando toda a cidade imunda de branco, como que para renovar as esperanças de que tudo poderia ser melhor, era só termos fé. Eu riria, e deslizaria para longe dela com meus patins cor-de-rosa, a lâmina embaixo dele marcando o rinque em pleno Central Park, criando atrito o suficiente para que eu conseguisse me movimentar na superfície escorregadia.

    Eu dobraria meus braços, aumentando a força cinética, e giraria tão rápido quanto pudesse, minhas pernas unidas para evitar minha queda. Eu não entendia muito bem porque mamãe me mandava fazer certas coisas enquanto patinava, mas conforme fui crescendo e estudando, aprendi que era pura física. Física era uma das coisas que eu aprendi a gostar, quando cresci. Hidrostática, óptica, MUV, trabalho, rendimento. Era tudo uma questão de lógica e analisar a questão com calma. Outra coisa que me fascinava era biologia, mesmo a leitura sendo um obstáculo para mim, de forma que eu me sentava com mamãe e ela lia, em sua voz calma de soprano, a matéria para mim. Desde que eu me lembro, ela lia para eu dormir ou quando eu pedia, fosse o que fosse – lemos os sete livros de Harry Potter juntas, assim como As Brumas de Avalon e uma coletânea de livros de biologia e química. Mamãe era professora, e uma esgrimista maravilhosa, e diz ela que foi assim que conquistou meu pai, fazendo-o perder um duelo.

    Para ser sincera, ao descobrir quem ele era, achei que ele perdeu de propósito.

    Mamãe sempre me criou sozinha, se seus progenitores forem excluídos. Sinceramente, sei perfeitamente que um filho é a combinação de metade do material genético dos pais, aumentando a variabilidade genética da espécie e favorecendo a proteção contra doenças ou mudanças ambientais bruscas – o que quer dizer que o filho é parecido com os pais, tanto nas características físicas que são típicas de um biótipo, quanto nas genéticas. Sabia, portanto, que o gene de cabelos escuros deveria correr no lado de mamãe, para ela ter nascido com as madeixas escuras como sulfeto de chumbo. Ainda assim era estranho ver meus avós, tão alvos como a neve, do lado de mim e mamãe, baixinhas e escuras.

    Nossos natais sempre foram animados.

    Lembro-me, em particular, do que ganhei meu primeiro kit de química, junto com meu primeiro florete. O kit de química não durou uma semana, e tive de fazer mamãe arranjar repolho roxo numa NY parada pelos feriados. Entenda-me, eu precisava ver como funcionavam os pigmentos peculiares da planta, que permitiam identificar as substâncias como ácidas, básicas ou neutras a partir do potencial de hidrogenioiônico.
    No verão seguinte, mamãe me levou pela primeira vez no Acampamento, depois de sermos perseguidas por um enorme cão infernal à solta em plena NY. Ela dirigia febrilmente, seu pé nunca deixando o acelerador. Quase a informei, calmamente, de que, se continuasse assim, a água não teria tempo de passar pelo carburador, o motor esquentaria muitíssimo e estaríamos presas, no meio de uma estrada deserta e com um cão do tamanho de um camelo em nosso encalço.

    Visualizamos a Colina depois de um tempo que parecera longo demais. Mamãe simplesmente me deu um beijo, enfiou uma mochila gigante em minhas mãos e, chorando, partiu. Ela não me contou muita coisa sobre meu pai, somente (e aqui ela implorou para que eu deixasse meu lado racional de lado por um segundo, coisa que foi bem difícil, diga-se de passagem) que ele era o deus grego da guerra.
    Juro que comecei a rir.

    Quer dizer, nosso sobrenome é Mars, inglês pra Marte, o deus romano da guerra. Então, bem, não me culpe. O olhar desesperado de mamãe e minha risada inapropriada somente tornaram as coisas infinitamente mais engraçadas.

    Ao ser jogada no Acampamento, eu vi que mamãe não estava mentindo ou se fazendo de engraçadinha. Veja, aqui nós temos colunas: jônicas, dóricas, tipicamente gregas, além do anfiteatro, dríades e sátiros. Não, não estou sendo sarcástica – realmente existem aquelas meninas de pele azulada, cabelos magníficos e mal-humoradas quando você joga um pedacinho de papel que seja na mata ciliar que circunda o rio.

    Não me leve a mal. Mamãe era uma cientista, e eu uma cientista-mirim. Ter de ver todas aquelas coisas inexplicáveis e ainda ver um sujeito metade cavalo não fez bem a minha sanidade, principalmente quando eu perguntei sobre Deus, o com ‘d’ maiúsculo e ele franziu as sobrancelhas e não me deu uma resposta substancial. Eu sou exigente: quando faço uma pergunta, quero uma conclusão baseada em observações, não algo que a pessoa ache que é. Admito que isso é uma inabilidade social, mas quando eu tinha onze anos, não era a melhor pessoa do mundo.

    Aí eu o conheci.

    Michael me ajudou a melhorar, a compreender as pessoas, a sair do lago, passar por uma tortuosa trilha na floresta e dar na praia, na grande pedra que só ele conseguia escalar e me içava, com seus braços fortes, até o topo, e ficávamos lá, sentados, vendo o nascer ou o pôr-do-sol, ele brincando com o meu cabelo. Tudo começou inocentemente, admito – até porque, na idade que tínhamos quando nos conhecemos, não víamos maldade em nada.

    Não sei dizer quando começamos a ver um ao outro com olhares diferentes. Sei, com certeza, que ele foi o primeiro. Logo depois do casamento de mamãe, onde eu decidi passar todo o ano no Camp, dois anos atrás, ele pareceu acuado, amedrontado, desconfortável. Eu só tinha quatorze anos, e tinha acabado de descobrir os musicais e filmes românticos, mas, mesmo assim, ignorei os sinais que ele me mandava inconscientemente.
    Mas descobri muitos outros. Eu ouvia a porta abrir tarde da noite. Ouvia as meninas mandarem beijos para ele enquanto andávamos pelo refeitório. Por duas vezes, o vi se agarrando com uma loura de Afrodite atrás das arquibancadas. Eu só franzia as sobrancelhas, e, quando comentava isso com ele, em tom de brincadeira, ele desconversava. Confesso que sentia uma pontada de ciúmes toda vez que o via com os braços ao redor da cintura de alguém que não fosse a mínima.

    Mas nem eu esperava aquele beijo, tampouco que me apaixonaria violentamente pelo meu meio-irmão depois daquilo.


Alexandra Mars
ares
ares

Itens mágicos : Ambrósia: 2 garrafinhas & Néctar: 2 garrafinhas

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